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Itália quer gastar bilhões para atrair Intel para si

Itália quer gastar bilhões para atrair Intel para si

A Itália é um dos países europeus que atualmente lutam para adquirir a gigante dos chips.


A Intel está sendo desenvolvida na União Europeia, mas ainda não se sabe onde/foto.  Christian Wediger, Unsplash.com
A Intel está sendo desenvolvida na União Europeia, mas ainda não se sabe onde/foto. Christian Wediger, Unsplash.com
 

A Itália já criou um novo fundo de US$ 4,6 bilhões para incentivar a fabricante de chips a expandir suas operações na Europa.

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Assim como a Amazon fez com sua segunda sede nos Estados Unidos, a Intel está “indo às compras” no sentido de que quer que os países europeus prometam fundos específicos para ajudar a apoiar a construção de fábricas de chips em uma determinada região. Claro, não são apenas as finanças que são mais importantes aqui, mas é inegável que é um argumento básico.

A Itália preparou um fundo de US$ 4,6 bilhões que fornecerá em grande parte fundos para investimentos da Intel. Além da Itália, Alemanha e França também são locais potenciais para novas fábricas (pequenas e grandes) e escritórios corporativos.

Enquanto a União Européia quer ter sua própria indústria de fabricação de chips avançados, a Intel quer construir pelo menos dois novos fabricantes de semicondutores na Europa. A empresa também anunciou que seus planos para investimentos futuros podem chegar a 80 bilhões de euros na próxima década.

Uma das razões para a construção de uma fábrica de chips Intel na Itália é que a empresa está atualmente em processo de aquisição da Tower Semiconductor, que possui fábricas na Itália, bem como na América e no Japão. A fábrica italiana da empresa está localizada perto de Milão, onde a ST Microelectronics também está construindo uma nova fábrica que iniciará a produção ainda este ano para produzir chips para aplicações como gerenciamento de energia.

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A Intel, por sua vez, está tentando reduzir a dependência dos países asiáticos. Os planos pressupõem que até o final desta década, 30% dos chips serão fabricados nos EUA (antes 12%) e 20% na Europa (antes 9%).

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